Já sabem os nossos nomes, as nossas idades, e a nossa escola. Mas que mais há a saber sobre nós?
Comecemos pelo João Mira. Todos sabemos, e a foto em baixo comprova-o, que estamos perante um galanteador de incontestável categoria. Com a sua beleza física indubitável, o engate é a sua maior arma. Há muito que a sua fama entre o sexo feminino, e atrevo-me a dizer, entre qualquer faixa etária conhecida (sim, incluí mulheres (ou avós) em menopausa), se elevou ao nível de arquétipo de Homem. Bem, pelo menos enquanto sonha.
Na realidada, o Mira é aquele sujeito que cada vez que fala convida (indirectamente, claro) o interlocutor a consultar o dicionário mais próximo. É possuidor de um sentido de humor de tal requinte, que as suas chalaças transcendem, ordinariamente, a compreensão dos mais néscios.
Intervenção divina? Não sabemos, mas o certo é que João "O Milagroso" Mira faz jus ao seu nome.
Mais tarde, falaremos sobre outras áreas onde o João se destaca! Não perca!
Sim, imaginamos os vossos pensamentos agora: "E o Pedro? Queremos saber mais sobre ele!". Calma, caros leitores, encontram tudo o que precisam para saciar, um pouco, a vossa curiosidade, nas próximas linhas.
Um Deus, pensam vocês? Enganam-se! É mais do que isso. Pedro é uma religião. E os seus seguidores? Somos todos nós. Inconscientemente, a nossa vida segue (ou deveria!) o caminho inexorável da vida deste rapaz, que é o exemplo supremo do bem verdadeiro e universal.
Se há definição de verdade, então está no Pedro.
E os rumores que ouviram? Totalmente reais. Aquele relevo, aquela supremacia numa localização anatomicamente privilegiada, dota o Pedro de um orgão cuja morfologia e fisiologia é superior ao máximo algum vez encontrado. Inigualável capacidade sensitiva é um dos rumores que zombam, que nem abelhas, o nome desta personagem. Falo, é claro, do seu nariz (que efectivamente nem é grande, a única anormalidade é mesmo o ser normal).
Sigamos para o próximo.
Tornou-se um facto: João é sinónimo de hegemonia. Após o João Mira surge, e não menos importante, João Brissos.
Quem é ele? João Brissos é o rapaz dos mil e um cognomes. Porquê? Porque é perfeito em tudo o que faz. Esqueçamos as éticas teleológicas, e as filosofias deontológicas. As acções não são mais avaliadas pelos meios, ou fins, mas sim pela génese. Perante esta multifacetada personalidade, as suas acções (pelo simples facto de serem suas) tornam-se utopias.
A sua inteligência magistral, qual oásis de água eterna no deserto, onde sopra o vento da criatividade com uma velocidade primorosa, são referências à personalidade única do João.
Pois bem, o certo é que este indivíduo que geralmente se apresenta como agnóstico é, nada mais nada menos, que um adorador de Literatura Fantástica e RPGs.
Seremos todos perfeitos? Serão os H-Rally o próximo passo da evolução? Talvez, esperem por mais, pois todas as vossas questões têm resposta!
Bom, todas estas espampanantes caricaturas foram obra da falta de lucidez da mente do Pedro Azevedo. De ora em diante fá-las-ei eu, apesar de não ter tanta qualidade na retórica. Agora surge aquela questão, ninguém sabe quem eu sou. Pois bem, sou o tipo sexy.
Falemos então do António. O António é meio devasso, é um diabrete na verdadeira acepção da palavra. Tem também alguma coisa grande? Tem. O cabelo. É perfeito? Só se for no poro que tem mais ou menos a meio do antebraço esquerdo. Uma religião? Só se for a relação de idolatria a um clube que está sedeado num dos lados da 2ª circular. Vou-me alongar, colocando mais perguntas? Não que isto é chato. Vou-me alongar, mas desta feita sem perguntas? Não, que também é chato. Mas como já menti uma vez, nunca se sabe. Vamos então ver.
Vou-me alongar...
Será?
Vou?
Vou mesmo?
Vou.
Falemos então do Rui. O Rui é aquele tipo de ser moral e jurídico sobre o qual não encontro palavras para o descrever. Pelo menos não nas convencionais. Vou então tentar no afamado dialecto, denominado pitascript.
Uh Ruih eh BuÉxX de FiXe. Eh 1 BaCaNuhH. =D
(Tradução Livre: O Rui é uma pessoa extremamente simpática. É um tipo aprazível.
Toca qualquer tipo de instrumento musical, excepto aqueles que não são pianos, apesar de, segundo dizem as más linguas, já ter tocado por uma vez oboé. Toma 3 pequenos-almoços nos dias de semana e uma vez comprou uma rifa a um grupo de escuteiros, sem qualquer tipo de segundas intenções, visto que não tem como objectivo de vida vir a ser embaixador da ONU. De resto tem um tipo de vida incólume de grandes aventuras .)
Já está.
Num assomo de genialidade e repentismo criativo, lembrei-me de associar cada uma das 5 categorias do Sapo Challenge (Stars, Soundies, Tekies, Sportys e Artists) a cada um de nós, mas o João Brissos insiste em ficar com as 5 (cinco) e isso, teremos de convir, seria uma grande maçada.
Voltemos aos comentários da autoria de Pedro Azevedo.
Após lerem a descrição de cada um de nós, parece-me que vós, mentes lúcidas (ou não tão lúcidas, mas suficientemente perspicazes) sejam capazes de responder à pergunta anteriormente colocada.
Não, os H-Rally não são o próximo passo na evolução da humanidade. O caminho? Também não. Os H-Rally são a evolução na sua essência. São a perfeita conciliação simbiótica entre tudo o que existe e tudo o que poderá existir no futuro!
Dito isto, peço-vos a vós, caros leitores, que deixem um comentário caso sejam importunados por alguma dúvida, ou caso desejem resposta a qualquer pergunta.
Estes, somos nós!
PS - Esta descrição em cima apresentada é de conteúdo exclusivamente cómico. Apesar de sermos todos bons rapazes, este texto encontra-se, contudo, muito longe de ser verídico. Vá, razoavelmente longe.
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